Bom dia pessoal!!!
Desde que me mudei de Estado/Cidade em fevereiro eu venho sendo um completo inútil. Até que na noite do dia 10 de junho, iluminado por uma luz Divina (Não diga!!! Iluminado por luz, achei que fosse por trevas) decidi compartilhar algumas inutilidades postando para este blog.
Mas nem só de cultura inútil vive um ser humano. Então, desde o último dia 16 de julho eu voltei a contribuir (de certa forma) com a sociedade.
Como nem tudo são flores, ao voltar ao batente, foram necessários certos sacrifícios. Escrever para o blog foi um deles. Como esta máquina que vos escreve estava enferrujada, horários precisavam ser ajustados e rotinas adaptadas a minha nova realidade. Então, através deste editorial, lanço um compromisso ao meu estimado leitor. Voltarei as minhas atividades de contribuição a cultura inútil até o dia 10 de agosto deste ano.
Repetindo: até o dia 10 de agosto de 2012 eu voltarei a coisas neste blog.
O mais engraçado é que eu já tenho uma boa quantidade de material escrito, só me falta o tempo para publicá-los (tempo este que desperdicei com este Editorial Retratação, muito bonito senhor, muito bonito).
Enquanto nada de novo é publicado, peço aos meus queridos leitores que leiam ou comentem as minhas postagens passadas. E aguardem, novos tempos estão chegando...
Sem mais, inté a próxima pessoal!!!
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Editorial: Acabou minha moleza... Mas em breve eu volto!!!
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Jogando conversa fora: Leitura é uma coisa boa
Não, isso não tem nada
a ver com o blog. Estou me referindo à leitura de textos mais educativos
escritos por pessoas com um nome a zelar. Escritores de best-sellers, por
exemplo. Não que eu me considere um escritor (no meu caso estou mais para
“escrotor” do que pra escritor), aliás, não passo nem perto de chegar a ser um
algum dia. Sou apenas uma criatura que vive no limbo, recolhendo restos de
coisas estranhas e putrefatas, com a finalidade de transformá-las em algo com a
possibilidade de ser lido.
Devaneios a parte,
retomemos nosso assunto. Qual foi o ultimo livro que você leu?
Se você demorou algum
tempo para encontrar a resposta, após a ler todo este texto, eu sugiro que
pegue algo mais interessante para se ler. Uma bula de remédio é algo mais digno
de sua atenção no momento.
Caso a resposta da
pergunta acima tenha vindo de forma automática, meus parabéns, vocês são como
eu. E podem estar prestes a se tornarem autores de postagem de um blog. Bem,
acho que não foi um bom elogio. O que quero simplesmente dizer é que ler pode
ser algo bom. Se você ler uns quatro livros por mês, está na média.
Mas se até agora você
não se lembrou qual foi seu ultimo titulo lido, temos um problema. Creio que
meu conselho de ler uma bula acabou indo para as pessoas erradas. Histórias em
quadrinhos também ajudam quando o quesito é precisar ler sobre algo. O fato é
que não podemos ser sedentários na leitura (só não mostrem esta frase aos
gordinhos).
A todos que conseguiram
me acompanhar até o final, deixo aqui registrado o meu muito obrigado. Fico
lisonjeado em ser o escolhido para a leitura de vocês quando se tem C.S. Lewis,
J.R. Tolkien e entre outros mestres da literatura mundial.
E deixem dicas de livros nos comentários para mim. Eu
preciso de novas sugestões. Inté a próxima pessoal!!!
domingo, 15 de julho de 2012
Estranhezas Mentais
Até hoje só falei das
manias dos outros (Pimenta no dos outros é refresco, como dizem por aí). Então
desta vez resolvi falar de algo estranho que eu faço (não se preocupem, é coisa
leve). Ao escrever para este blog, primeiramente eu escrevo tudo em papel e só
depois transfiro para cá. Como toda coisa estranha merece uma explicação, aqui
vai a minha.
Ao escrever em um
caderno com dimensões 200 x 275
mm eu tenho mais ou menos uma noção exata do tamanho do
texto no blog. Fiz isto uma vez experimentalmente e gostei do resultado que
obtive.
Uma outra justificativa
é que nos cadernos menores o texto ficava muito curto e não dava pra explicar
muitas coisas. E se algo é escrito em meia página ninguém dá atenção. Se ele
ocupar mais de uma folha, a coragem para muitos lerem não vem. Uma folha de um
caderno grande (não sei porquê chamam este tipo de caderno de universitário,
uma vez que até quem está no ensino fundamental o utiliza) é, para mim, a
medida ideal para qualquer ser humano (exceto eu que leio mais, muito mais)
conseguir ler num único dia sobre um mesmo assunto.
Uma justificativa bem
curtinha: a liberdade que tenho de riscar, cortar e apagar certos trechos da
maneira que bem quero.
Sem falar que minha
lapiseira é bem confortável para se escrever. É uma Poly Super triangular preta
de grafite 0,5 da Faber Castell. Ela já me acompanha há mais de dez anos então
não faço cerimônia em fazer propaganda e não receber um único centavo por isso.
E não custa muito caro, pois ela vale cada centavo de investimento.
Ok, como eu estou em
julgamento hoje, creio que um maior número de pessoas deveriam comentar. Não
que eu seja especial, mas não é todo dia que o “autor” escancara coisas sobre
seu universo particular.
E então pessoal isto é realmente algo estranho ou
vocês me apóiam? Deixem suas mensagens de aprovação ou me crucifiquem se
acharem que não devo passar impune. Como acabou a minha folha, inté a próxima
pessoal!!!
sábado, 14 de julho de 2012
Inutilidades que criamos – Jogos de tabuleiro / Parte 02
Não tem pouco tempo que eu comecei a
primeira parte desta postagem. Era muita coisa para ser despejada então fiz
como o “Jack, o estripador” e fui por partes. Anteriormente falamos de dois
exemplos que jogos que na TV eram sucesso, mas que no tabuleiro tinha um
defeito: a falta da magia televisiva. Precisei pesquisar algumas aberrações, as
quais a única informação que eu tinha era apenas a da minha memória. O Google
além de ser o novo “Pai dos Burros” (o dicionário passou a ser o avô) é também
um grande coveiro (Assunto anotado, em breve pintará algo a respeito por aqui).
Todos se lembram do programa “Domingo
Legal”, não é? Eu digo se lembram porque desde que o Gugu virou mercenário e
optou ganhar mais na emissora do Bispo, eu duvido que alguém ainda assista
aquilo. Pois bem, na época de ouro desta atração no SBT, esta também teve sua
versão para tabuleiros. Porque um programa de variedades deveria virar jogo?
Acho que nunca mais isto será repetido. Eu não tive o jogo, mas conheci quem o
adquiriu. Não há como explicar tamanha imbecilidade. Vamos para o nosso próximo
monstrinho.
O “Soletrando” fez um enorme sucesso
dentro daquele caldeirão, porém fora e na versão de papel cartão isto se torna
um jogo de gosto duvidoso. Pra começar precisamos de alguém com boa base em
língua portuguesa. Se for pra brincar com professor eu prefiro faze-lo na
escola e não em casa. Próximo!
Agora, nossa próxima atração será a
responsável por este texto acabar ficar maior do que o normal. Ou não, melhor
não, farei melhor. O Programa “Mega Senha” eu esculacho num tópico próprio,
porém sua versão “de mesa” pode até ser melhor do que a versão televisiva, isso
se descartarmos a imitação forçada de Roberto Justus misturado com Silvio
Santos do apresentador da atração, que por sinal também é o dono do canal.
E finalizando, não gaste seu rico e suado
dinheiro à toa. Deixe os programas dentro da sua Tv. Eles ficam bem melhores do
que fora dela. Sem mais, inté a próxima pessoal!!!
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Editorial: Jogabilidade e sossegabilidade
Hoje é igual relação de
coelho, é coisa rápida. Sei que prometi novidades, então para acalmar os ânimos
mais apressados eu gostaria de pedir para que esperem só mais um pouco. Vontade
não falta, o que me falta é o tempo, equipamento e uma dosezinha dedicação.
E o tempo tende a
encurtar ainda mais. Eu estava de férias forçadas, mas logo estarei de volta ao
batente. Sendo assim acabou meu sossego.
Fazendo igual técnico
de seleção, mudando de Pato pra Ganso, eu gostaria de registrar um desabafo:
não se fazem mais jogos como antes. Antigamente ficávamos horas tentando passar
“aquela” fase. Hoje pelo visto o que se ganha com gráficos e tecnologia
perde-se na questão “filhadaputice” do jogo. Ou não vão me falar que um desafio
a mais em determinadas partes do game não é mais recompensador do que
termina-lo por inteiro no tempo mais rápido. Sinto falta disto. Queria até
aproveitar esta deixa para pedir sugestões de jogos ricos neste quesito.
E é desta forma mais
rápida que uma tartaruga que encerro o meu bate-papo unilateral de hoje, afinal
sou só eu quem falo por aqui. Você pode mudar isto mandando os comentários e as
sugestões que peço. Por hoje é só, inté a próxima pessoal!!!
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Inutilidades que criamos – Jogos de tabuleiro / Parte 01
Bom, o assunto de hoje
não é necessariamente algo que precisamos criar para facilitar. O nosso “objeto
de estudo” é pura e simplesmente empurrar algo que é cult no momento.
Programas surgem aos
montes na TV, mas se ele faz sucesso, lá vai a estratégia de marketing inventar
de levar a atração para dentro de nossas casas por intermédio de jogos de
tabuleiro. A princípio pode até parecer uma boa idéia, afinal quem nunca pensou
em participar de um “Passa ou Repassa” (tirei essa do fundo do baú do Silvio),
por exemplo?
Até aqui tudo bem, mas
a graça de tudo isso cai por terra quando abrimos a caixa do jogo e nos
deparamos com peões de plástico, dados, cartões e fichas de papel cartão.
Jogamos uma única vez, escondemos em porões, debaixo de camas ou dentro de
guarda-roupas e esquecemos para sempre.
Vamos aprender uma
lição preciosa aqui hoje. A graça das atrações televisivas está nas mãos (ou na
cabeça) de quem as apresenta. Os caras são simpáticos, mas por mais que
tentemos imita-los é o carisma natural destes caras que faz o programa ser um
sucesso.
O “Show do Milhão” foi
um fenômeno na época, porém os jogos de tabuleiro e de computador não tinham a
mesma magia. A magia estava dentro daquela maleta misteriosa, enigmática,
completamente transparente, com as barras de ouro reluzindo e aquele “1 MILHÃO”
grafado em sua superfície. Não eram à toa que as pessoas acabavam errando as
perguntas mais fáceis. E aquela trilha sonora intimidadora? Rolava até o som de
fundo do filme “Psicose”, aquela música da famosa cena do banheiro.
Creio que tivemos muita
nostalgia por aqui e quando isso acontecer a postagem vem em dobro. Aguardem a
segunda parte, só que desta vez com as piores idéias para se transformas
sucesso em fracasso. É como se fosse o “Toque de Midas”, mas em vez de fazer
ouro reproduzem-se cagadas. Mas isso fica pra segunda parte. Inté a próxima
pessoal!!!
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Estranhezas mentais
Porque às vezes não
sentimos vontade de fazer algo que precisamos fazer? Eu poderia parar esta
postagem por aqui, afinal não estava a fim de escrever nada hoje mesmo. Mas já
que eu toquei neste assunto, paciência. Se não estiverem a fim de ler também é
um direito que assiste a vocês.
Pois bem, sabemos que
temos de ir trabalhar, que temos de nos alimentar, que precisamos ir pra
academia, escola ou faculdade. Temos a ciência de que se não fizermos teremos
graves conseqüências. Então porque raios a vontade não chega? Isto é ou não um
caso de estranheza mental? Caraça como é difícil escrever sem vontade. Mas eu
preciso, caso contrário, meu cérebro fica um tanto quanto, digamos assim,
sedentário.
E a coisa fica pior
quando tem alguém mandando você fazer o que não está com a mínima vontade.
Creio que seja esta a causa da maioria dos homicídios (sei que é exagero, mas
poderia muito bem ser a “causa mortis” de muita gente).
Porque nosso cérebro
age desta forma, como se não tivesse a mínima noção do perigo? Será que fazemos
o mesmo com o nosso cérebro, obrigando-o a executar por 24h por dia (Sempre
achei esta expressão estranha. Tema anotado.) ordens as quais ele não quer
obedecer?
Bom pessoal, se vocês
sentirem vontade, por favor, comentem. Quero ouvir (ou ler) o que vocês tem a
dizer (ou escrever) sobre isto. Agora chega, já escrevi (ou digitei, que porra
preciso ficar me corrigindo) demais pra quem não estava com vontade. Inté a
próxima pessoal!!!
terça-feira, 10 de julho de 2012
Situações estressantes
Vamos lá caros
leitores, tomando nota, lápis e papel na mão. Caso não tenham lápis pode ser
caneta mesmo. Temos um assunto muito sério a discutir hoje e espero não perder
o fio da meada. Acharam a caneta? Caso a resposta tenha sido negativa, pois bem
o assunto é sobre isso mesmo, a incrível arte de perder as coisas.
Desde os primórdios,
quando nós seres humanos começamos a ter noção de que somos algo importante
neste mundo, temos esse costume de extraviar despropositalmente as nossas
coisas. Querem uma prova? Os inúmeros instrumentos primitivos de trabalho
achados em escavações nos sítios arqueológicos. Se existem tantos é porque os
nossos ancestrais eram obrigados a fabricar machadinhas ou lanças novas toda
vez que seus objetos desapareciam.
Voltando ao trilho
(confesso que já estava me perdendo neste assunto) é horrível perceber que
perdemos algo, desde uma simples caneta até a hora de acordar para o trabalho.
Em ambos os casos um estresse é gerado proporcionalmente ao tamanho do objeto
perdido.
Perder um horário de um
programa (na TV), o ônibus (se for trabalhar pode perder o horário dele, se for
o motorista pode perder o próprio veículo), perde a noção do tempo, perder o
sono (ou a vontade de dormir), a carteira, apenas os documentos, o dinheiro (ou
ainda a carteira com os documentos e o dinheiro junto), perder os filhos num
shopping lotado (coisas que podem acontecer quando se tem crianças
encapetadas), as possibilidades são infinitas. Contudo, se podemos repor o item
perdido amenizamos a situação, caso contrário o caos está gerado.
Muitos podem até reclamar que a postagem de hoje
perdeu a graça ou até que o blog perdeu. Sinto dizer que se você pensou desta
forma está perdido, pois este nunca foi meu objetivo principal (apesar das minhas
inúmeras tentativas de fazê-lo desta forma). Mas também, desde quando perder
algo chega a ser engraçado (pergunta isso para aquela mãe cuja filha acabou de
perder... hum deixa pra lá). Porém se você tiver algo engraçado com relação a
este tema, divida sua perda comigo. Quem sabe eu mude meu conceito. Inté a
próxima pessoal!!!
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Jogando conversa fora: Estranho Mundo
Pra começar, eu
gostaria de justificar o título. As palavras estão nesta ordem por dois
motivos: O primeiro tem como finalidade não fazer propaganda de uma revista de
curiosidades (Que por sinal é muito boa, se quiserem saber qual é invertam as
duas palavras e perguntem ao seu jornaleiro) e o segundo é para simplesmente
soar de forma mais poética.
Deixando o título de
lado, percebi que escrevo a maioria dos meus desabafos por aqui após ter
chegado de uma breve saída de casa. Quando fico 24h dentro do meu humilde
cantinho nenhuma palavra é escrita (ou digitada, tanto faz dá no mesmo!!!).
Conclusão nº. 01: Sou
uma pessoa muito anti-social.
Conclusão nº. 02: Sou o
tipo de pessoa que repara até nos mínimos detalhes.
Mas querido, adorado e
estimado leitor, se você também se identifica com quatro de cada cinco coisas
por aqui descritas (incluindo este meu artigo corrente em questão) então aqui
vai só mais uma conclusão.
Conclusão nº. 03: Este
nosso mundo é quem anda nos tirando do sério.
Para quem está chegando
a este blog por intermédio desta postagem eu peço que, por favor, leiam as
outras (eu não escrevo tão mal assim, só me perdoem os erros de ortografia) e
após isto tirem suas próprias conclusões (não precisam ser de todas, pelo menos
de algumas delas).
Eu poderia falar que a
culpa é de somente algumas pessoas, mas falar de nós seres humanos sempre se
torna complicado de mais (e generalizando tudo fica sempre mais legal!!!).
Finalizando, se o
assunto toma a forma fora de nossas residências é porque temos tudo sob
controle dentro delas (ou não?).
Jogue conversa fora e
participe enviando comentários ou o descarregando sua raiva (seja da sociedade
ou do blog mesmo). Sua presença por aqui é muito importante. Inté a próxima
pessoal!!!
sábado, 7 de julho de 2012
Editorial: Que dureza!!!
Bom, não vou dizer que estou feliz esta semana. Pelo menos não100% feliz. Uma das maiores catástrofes da história acabou acontecendo: O Zagallo viu o Corinthians ser campeão da Libertadores. Hebe Camargo e Silvio Santos também. Acho que nem o Torcedor Anticorinthiano mais otimista imaginava que isso um dia aconteceria.
Mudando rapidamente de assunto para não causar sequelas, prometo que semana que vem tem novas postagens. Fiquei muito abalado com os novos acontecimentos que acabou me dando uma certa amnésia. Essa Libertadores precoce foi muito indigesta pra muita gente.
Mas não adianta disfarçar, o dano já está causado. Agora é bola pra frente e esperar o Mundial, afinal será a primeira vez que eles vão disputar um Mundial fora do país e sairão da América do Sul pra disputar um título de renome.
Com o leite já derramado só nos resta lamber o local e sem lágrimas (sou São Paulino, são necessárias 3 Libertadores pra me fazer qualquer tipo de cócega com o assunto futebol) e isto posto aqui deixo o meu inté a próxima pessoal!!!
Em tempo: Amanhã não terá nada novo por aqui. Aguardem a partir de segunda!!!
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