sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Editorial: Antes tarde do que nunca

Queridos leitores, a espera acabou (não que alguém tivesse a espera disto, existem coisas melhores pra se fazer). Eis que este escritor aloprado voltou à ativa. Sei que estou atrasado, que prometi voltar a postar aqui antes, mas uma coisa é certa: antes tarde do que nunca!
Posso ficar sem postar coisas por alguns dias, afinal esta é uma atividade não remunerada, mas prometo que não serão mais do que uma semana sem atividades por aqui. Tenho dois motivos para isso e ambos dizem que tenho mais o que fazer do que ficar escrevendo besteira...
Amigos, eu voltei e agora pra ficar, então deixo aqui o meu "Inté a próxima pessoal" e vamos ao trabalho...

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Editorial: Acabou minha moleza... Mas em breve eu volto!!!

Bom dia pessoal!!!
Desde que me mudei de Estado/Cidade em fevereiro eu venho sendo um completo inútil. Até que na noite do dia 10 de junho, iluminado por uma luz Divina (Não diga!!! Iluminado por luz, achei que fosse por trevas) decidi compartilhar algumas inutilidades postando para este blog.
Mas nem só de cultura inútil vive um ser humano. Então, desde o último dia 16 de julho eu voltei a contribuir (de certa forma) com a sociedade.
Como nem tudo são flores, ao voltar ao batente, foram necessários certos sacrifícios. Escrever para o blog foi um deles. Como esta máquina que vos escreve estava enferrujada, horários precisavam ser ajustados e rotinas adaptadas a minha nova realidade. Então, através deste editorial, lanço um compromisso ao meu estimado leitor. Voltarei as minhas atividades de contribuição a cultura inútil até o dia 10 de agosto deste ano.
Repetindo: até o dia 10 de agosto de 2012 eu voltarei a coisas neste blog.
O mais engraçado é que eu já tenho uma boa quantidade de material escrito, só me falta o tempo para publicá-los (tempo este que desperdicei com este Editorial Retratação, muito bonito senhor, muito bonito).
Enquanto nada de novo é publicado, peço aos meus queridos leitores que leiam ou comentem as minhas postagens passadas. E aguardem, novos tempos estão chegando...
Sem mais, inté a próxima pessoal!!!

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Jogando conversa fora: Leitura é uma coisa boa


Não, isso não tem nada a ver com o blog. Estou me referindo à leitura de textos mais educativos escritos por pessoas com um nome a zelar. Escritores de best-sellers, por exemplo. Não que eu me considere um escritor (no meu caso estou mais para “escrotor” do que pra escritor), aliás, não passo nem perto de chegar a ser um algum dia. Sou apenas uma criatura que vive no limbo, recolhendo restos de coisas estranhas e putrefatas, com a finalidade de transformá-las em algo com a possibilidade de ser lido.
Devaneios a parte, retomemos nosso assunto. Qual foi o ultimo livro que você leu?
Se você demorou algum tempo para encontrar a resposta, após a ler todo este texto, eu sugiro que pegue algo mais interessante para se ler. Uma bula de remédio é algo mais digno de sua atenção no momento.
Caso a resposta da pergunta acima tenha vindo de forma automática, meus parabéns, vocês são como eu. E podem estar prestes a se tornarem autores de postagem de um blog. Bem, acho que não foi um bom elogio. O que quero simplesmente dizer é que ler pode ser algo bom. Se você ler uns quatro livros por mês, está na média.
Mas se até agora você não se lembrou qual foi seu ultimo titulo lido, temos um problema. Creio que meu conselho de ler uma bula acabou indo para as pessoas erradas. Histórias em quadrinhos também ajudam quando o quesito é precisar ler sobre algo. O fato é que não podemos ser sedentários na leitura (só não mostrem esta frase aos gordinhos).
A todos que conseguiram me acompanhar até o final, deixo aqui registrado o meu muito obrigado. Fico lisonjeado em ser o escolhido para a leitura de vocês quando se tem C.S. Lewis, J.R. Tolkien e entre outros mestres da literatura mundial.
E deixem dicas de livros nos comentários para mim. Eu preciso de novas sugestões. Inté a próxima pessoal!!!

domingo, 15 de julho de 2012

Estranhezas Mentais


Até hoje só falei das manias dos outros (Pimenta no dos outros é refresco, como dizem por aí). Então desta vez resolvi falar de algo estranho que eu faço (não se preocupem, é coisa leve). Ao escrever para este blog, primeiramente eu escrevo tudo em papel e só depois transfiro para cá. Como toda coisa estranha merece uma explicação, aqui vai a minha.
Ao escrever em um caderno com dimensões 200 x 275 mm eu tenho mais ou menos uma noção exata do tamanho do texto no blog. Fiz isto uma vez experimentalmente e gostei do resultado que obtive.
Uma outra justificativa é que nos cadernos menores o texto ficava muito curto e não dava pra explicar muitas coisas. E se algo é escrito em meia página ninguém dá atenção. Se ele ocupar mais de uma folha, a coragem para muitos lerem não vem. Uma folha de um caderno grande (não sei porquê chamam este tipo de caderno de universitário, uma vez que até quem está no ensino fundamental o utiliza) é, para mim, a medida ideal para qualquer ser humano (exceto eu que leio mais, muito mais) conseguir ler num único dia sobre um mesmo assunto.
Uma justificativa bem curtinha: a liberdade que tenho de riscar, cortar e apagar certos trechos da maneira que bem quero.
Sem falar que minha lapiseira é bem confortável para se escrever. É uma Poly Super triangular preta de grafite 0,5 da Faber Castell. Ela já me acompanha há mais de dez anos então não faço cerimônia em fazer propaganda e não receber um único centavo por isso. E não custa muito caro, pois ela vale cada centavo de investimento.
Ok, como eu estou em julgamento hoje, creio que um maior número de pessoas deveriam comentar. Não que eu seja especial, mas não é todo dia que o “autor” escancara coisas sobre seu universo particular.
E então pessoal isto é realmente algo estranho ou vocês me apóiam? Deixem suas mensagens de aprovação ou me crucifiquem se acharem que não devo passar impune. Como acabou a minha folha, inté a próxima pessoal!!!

sábado, 14 de julho de 2012

Inutilidades que criamos – Jogos de tabuleiro / Parte 02


Não tem pouco tempo que eu comecei a primeira parte desta postagem. Era muita coisa para ser despejada então fiz como o “Jack, o estripador” e fui por partes. Anteriormente falamos de dois exemplos que jogos que na TV eram sucesso, mas que no tabuleiro tinha um defeito: a falta da magia televisiva. Precisei pesquisar algumas aberrações, as quais a única informação que eu tinha era apenas a da minha memória. O Google além de ser o novo “Pai dos Burros” (o dicionário passou a ser o avô) é também um grande coveiro (Assunto anotado, em breve pintará algo a respeito por aqui).
Todos se lembram do programa “Domingo Legal”, não é? Eu digo se lembram porque desde que o Gugu virou mercenário e optou ganhar mais na emissora do Bispo, eu duvido que alguém ainda assista aquilo. Pois bem, na época de ouro desta atração no SBT, esta também teve sua versão para tabuleiros. Porque um programa de variedades deveria virar jogo? Acho que nunca mais isto será repetido. Eu não tive o jogo, mas conheci quem o adquiriu. Não há como explicar tamanha imbecilidade. Vamos para o nosso próximo monstrinho.
O “Soletrando” fez um enorme sucesso dentro daquele caldeirão, porém fora e na versão de papel cartão isto se torna um jogo de gosto duvidoso. Pra começar precisamos de alguém com boa base em língua portuguesa. Se for pra brincar com professor eu prefiro faze-lo na escola e não em casa. Próximo!
Agora, nossa próxima atração será a responsável por este texto acabar ficar maior do que o normal. Ou não, melhor não, farei melhor. O Programa “Mega Senha” eu esculacho num tópico próprio, porém sua versão “de mesa” pode até ser melhor do que a versão televisiva, isso se descartarmos a imitação forçada de Roberto Justus misturado com Silvio Santos do apresentador da atração, que por sinal também é o dono do canal.
E finalizando, não gaste seu rico e suado dinheiro à toa. Deixe os programas dentro da sua Tv. Eles ficam bem melhores do que fora dela. Sem mais, inté a próxima pessoal!!!

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Editorial: Jogabilidade e sossegabilidade


Hoje é igual relação de coelho, é coisa rápida. Sei que prometi novidades, então para acalmar os ânimos mais apressados eu gostaria de pedir para que esperem só mais um pouco. Vontade não falta, o que me falta é o tempo, equipamento e uma dosezinha dedicação.
E o tempo tende a encurtar ainda mais. Eu estava de férias forçadas, mas logo estarei de volta ao batente. Sendo assim acabou meu sossego.
Fazendo igual técnico de seleção, mudando de Pato pra Ganso, eu gostaria de registrar um desabafo: não se fazem mais jogos como antes. Antigamente ficávamos horas tentando passar “aquela” fase. Hoje pelo visto o que se ganha com gráficos e tecnologia perde-se na questão “filhadaputice” do jogo. Ou não vão me falar que um desafio a mais em determinadas partes do game não é mais recompensador do que termina-lo por inteiro no tempo mais rápido. Sinto falta disto. Queria até aproveitar esta deixa para pedir sugestões de jogos ricos neste quesito.
E é desta forma mais rápida que uma tartaruga que encerro o meu bate-papo unilateral de hoje, afinal sou só eu quem falo por aqui. Você pode mudar isto mandando os comentários e as sugestões que peço. Por hoje é só, inté a próxima pessoal!!!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Inutilidades que criamos – Jogos de tabuleiro / Parte 01


Bom, o assunto de hoje não é necessariamente algo que precisamos criar para facilitar. O nosso “objeto de estudo” é pura e simplesmente empurrar algo que é cult no momento.
Programas surgem aos montes na TV, mas se ele faz sucesso, lá vai a estratégia de marketing inventar de levar a atração para dentro de nossas casas por intermédio de jogos de tabuleiro. A princípio pode até parecer uma boa idéia, afinal quem nunca pensou em participar de um “Passa ou Repassa” (tirei essa do fundo do baú do Silvio), por exemplo?
Até aqui tudo bem, mas a graça de tudo isso cai por terra quando abrimos a caixa do jogo e nos deparamos com peões de plástico, dados, cartões e fichas de papel cartão. Jogamos uma única vez, escondemos em porões, debaixo de camas ou dentro de guarda-roupas e esquecemos para sempre.
Vamos aprender uma lição preciosa aqui hoje. A graça das atrações televisivas está nas mãos (ou na cabeça) de quem as apresenta. Os caras são simpáticos, mas por mais que tentemos imita-los é o carisma natural destes caras que faz o programa ser um sucesso.
O “Show do Milhão” foi um fenômeno na época, porém os jogos de tabuleiro e de computador não tinham a mesma magia. A magia estava dentro daquela maleta misteriosa, enigmática, completamente transparente, com as barras de ouro reluzindo e aquele “1 MILHÃO” grafado em sua superfície. Não eram à toa que as pessoas acabavam errando as perguntas mais fáceis. E aquela trilha sonora intimidadora? Rolava até o som de fundo do filme “Psicose”, aquela música da famosa cena do banheiro.
Creio que tivemos muita nostalgia por aqui e quando isso acontecer a postagem vem em dobro. Aguardem a segunda parte, só que desta vez com as piores idéias para se transformas sucesso em fracasso. É como se fosse o “Toque de Midas”, mas em vez de fazer ouro reproduzem-se cagadas. Mas isso fica pra segunda parte. Inté a próxima pessoal!!!

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Estranhezas mentais


Porque às vezes não sentimos vontade de fazer algo que precisamos fazer? Eu poderia parar esta postagem por aqui, afinal não estava a fim de escrever nada hoje mesmo. Mas já que eu toquei neste assunto, paciência. Se não estiverem a fim de ler também é um direito que assiste a vocês.
Pois bem, sabemos que temos de ir trabalhar, que temos de nos alimentar, que precisamos ir pra academia, escola ou faculdade. Temos a ciência de que se não fizermos teremos graves conseqüências. Então porque raios a vontade não chega? Isto é ou não um caso de estranheza mental? Caraça como é difícil escrever sem vontade. Mas eu preciso, caso contrário, meu cérebro fica um tanto quanto, digamos assim, sedentário.
E a coisa fica pior quando tem alguém mandando você fazer o que não está com a mínima vontade. Creio que seja esta a causa da maioria dos homicídios (sei que é exagero, mas poderia muito bem ser a “causa mortis” de muita gente).
Porque nosso cérebro age desta forma, como se não tivesse a mínima noção do perigo? Será que fazemos o mesmo com o nosso cérebro, obrigando-o a executar por 24h por dia (Sempre achei esta expressão estranha. Tema anotado.) ordens as quais ele não quer obedecer?
Bom pessoal, se vocês sentirem vontade, por favor, comentem. Quero ouvir (ou ler) o que vocês tem a dizer (ou escrever) sobre isto. Agora chega, já escrevi (ou digitei, que porra preciso ficar me corrigindo) demais pra quem não estava com vontade. Inté a próxima pessoal!!!

terça-feira, 10 de julho de 2012

Situações estressantes


Vamos lá caros leitores, tomando nota, lápis e papel na mão. Caso não tenham lápis pode ser caneta mesmo. Temos um assunto muito sério a discutir hoje e espero não perder o fio da meada. Acharam a caneta? Caso a resposta tenha sido negativa, pois bem o assunto é sobre isso mesmo, a incrível arte de perder as coisas.
Desde os primórdios, quando nós seres humanos começamos a ter noção de que somos algo importante neste mundo, temos esse costume de extraviar despropositalmente as nossas coisas. Querem uma prova? Os inúmeros instrumentos primitivos de trabalho achados em escavações nos sítios arqueológicos. Se existem tantos é porque os nossos ancestrais eram obrigados a fabricar machadinhas ou lanças novas toda vez que seus objetos desapareciam.
Voltando ao trilho (confesso que já estava me perdendo neste assunto) é horrível perceber que perdemos algo, desde uma simples caneta até a hora de acordar para o trabalho. Em ambos os casos um estresse é gerado proporcionalmente ao tamanho do objeto perdido.
Perder um horário de um programa (na TV), o ônibus (se for trabalhar pode perder o horário dele, se for o motorista pode perder o próprio veículo), perde a noção do tempo, perder o sono (ou a vontade de dormir), a carteira, apenas os documentos, o dinheiro (ou ainda a carteira com os documentos e o dinheiro junto), perder os filhos num shopping lotado (coisas que podem acontecer quando se tem crianças encapetadas), as possibilidades são infinitas. Contudo, se podemos repor o item perdido amenizamos a situação, caso contrário o caos está gerado.
Muitos podem até reclamar que a postagem de hoje perdeu a graça ou até que o blog perdeu. Sinto dizer que se você pensou desta forma está perdido, pois este nunca foi meu objetivo principal (apesar das minhas inúmeras tentativas de fazê-lo desta forma). Mas também, desde quando perder algo chega a ser engraçado (pergunta isso para aquela mãe cuja filha acabou de perder... hum deixa pra lá). Porém se você tiver algo engraçado com relação a este tema, divida sua perda comigo. Quem sabe eu mude meu conceito. Inté a próxima pessoal!!!

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Jogando conversa fora: Estranho Mundo


Pra começar, eu gostaria de justificar o título. As palavras estão nesta ordem por dois motivos: O primeiro tem como finalidade não fazer propaganda de uma revista de curiosidades (Que por sinal é muito boa, se quiserem saber qual é invertam as duas palavras e perguntem ao seu jornaleiro) e o segundo é para simplesmente soar de forma mais poética.
Deixando o título de lado, percebi que escrevo a maioria dos meus desabafos por aqui após ter chegado de uma breve saída de casa. Quando fico 24h dentro do meu humilde cantinho nenhuma palavra é escrita (ou digitada, tanto faz dá no mesmo!!!).
Conclusão nº. 01: Sou uma pessoa muito anti-social.
Conclusão nº. 02: Sou o tipo de pessoa que repara até nos mínimos detalhes.
Mas querido, adorado e estimado leitor, se você também se identifica com quatro de cada cinco coisas por aqui descritas (incluindo este meu artigo corrente em questão) então aqui vai só mais uma conclusão.
Conclusão nº. 03: Este nosso mundo é quem anda nos tirando do sério.
Para quem está chegando a este blog por intermédio desta postagem eu peço que, por favor, leiam as outras (eu não escrevo tão mal assim, só me perdoem os erros de ortografia) e após isto tirem suas próprias conclusões (não precisam ser de todas, pelo menos de algumas delas).
Eu poderia falar que a culpa é de somente algumas pessoas, mas falar de nós seres humanos sempre se torna complicado de mais (e generalizando tudo fica sempre mais legal!!!).
Finalizando, se o assunto toma a forma fora de nossas residências é porque temos tudo sob controle dentro delas (ou não?).
Jogue conversa fora e participe enviando comentários ou o descarregando sua raiva (seja da sociedade ou do blog mesmo). Sua presença por aqui é muito importante. Inté a próxima pessoal!!!

sábado, 7 de julho de 2012

Editorial: Que dureza!!!

Bom, não vou dizer que estou feliz esta semana. Pelo menos não100% feliz. Uma das maiores catástrofes da história acabou acontecendo: O Zagallo viu o Corinthians ser campeão da Libertadores. Hebe Camargo e Silvio Santos também. Acho que nem o Torcedor Anticorinthiano mais otimista imaginava que isso um dia aconteceria.
Mudando rapidamente de assunto para não causar sequelas, prometo que semana que vem tem novas postagens. Fiquei muito abalado com os novos acontecimentos que acabou me dando uma certa amnésia. Essa Libertadores precoce foi muito indigesta pra muita gente.
Mas não adianta disfarçar, o dano já está causado. Agora é bola pra frente e esperar o Mundial, afinal será a primeira vez que eles vão disputar um Mundial fora do país e sairão da América do Sul pra disputar um título de renome.
Com o leite já derramado só nos resta lamber o local e sem lágrimas (sou São Paulino, são necessárias 3 Libertadores pra me fazer qualquer tipo de cócega com o assunto futebol) e isto posto aqui deixo o meu inté a próxima pessoal!!!

Em tempo: Amanhã não terá nada novo por aqui. Aguardem a partir de segunda!!!

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Estranhezas mentais


Pessoal, eu gostaria que vocês esperassem só um minutinho. Só mais um pouquinho e eu já começo o assunto. Não vai demorar quase nada. Não que eu esteja tentando enrolar vocês, mas aguardem. Só mais um instante. Ok, estou pronto (viva Bob Esponja!!!). Só para deixar registrado este tema será abordado como “Situações Estressantes” assim que ele tornar a me estressar. Mas voltemos ao ponto de vista do “Estranhezas” por hora. O que leva nós, os seres humanos inteligentes que somos, a esperar algo por tanto tempo que na maioria das vezes o tempo desperdiçado poderia ser aproveitado na execução de outras tarefas?
Decidi tocar neste assunto após presenciar a seguinte cena: Uma pessoa deslocando-se do Ponto A para o Ponto B, no meio do deslocamento (ficou parecendo com aqueles problemas de Física na época da escola, ô saudade!!!) parou para esperar o elevador para assim poder subir e chegar ao local desejado. Parece paranóia minha, mas infeliz estava no térreo e precisava ir ao segundo andar em um local que também conta com escadas rolantes. E ela caminhava normalmente, sem nenhum problema, do contrário ela estaria de licença ou algo do gênero. Pergunto agora para vocês, meus queridos amigos: Era necessária a espera pelo elevador? Creio que estamos entendidos.
Certas vezes preferimos esperar por algo a tentar caminhar para fazê-lo da forma mais rápida possível. Sabemos que vamos demorar meia hora para chegar até um local de ônibus, por conseqüência de algum problema no transito, mas se saíssemos dele assim que o problema foi detectado e caminhássemos até ponto de chegada o tempo cairia para quinze minutos. Sei que andar cansa mas teríamos tempo de sobra pra recuperar o fôlego.
E você já esperou por algo e só depois percebeu que a espera foi desnecessária? Compartilhe comigo. Assim posso montar uma “lista de esperas”. Ai que piada horrível meu Deus! Depois dessa eu é que não vou esperar pra deixar o meu “inté a próxima pessoal”!!!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Editorial – Tá todo mundo louco


Andei lendo o meu material escrito ultimamente e tive uma conclusão (tem maluco que chama isso de epifania, logo eu falo mais disso) estou menos estressadinho. Contudo, com a queda nas postagens com o título “Situações estressantes” outro fenômeno aconteceu: a meu ver o mundo está mais maluco que o normal. Vocês vão reparar quando começar a chover por aqui (na verdade já começou) postagens com o título “Estranhezas Mentais”.
Só para explicar, no “Situações” eu trato de assuntos que causam estresse em mim, nos outros ou as duas coisas juntas. Já com o “Estranhezas” o foco são as manias que eu, os outros ou as duas coisas juntas tem.
Mudando um pouco de assunto, ao conversar com o @Tektektuguem pelo twitter (aqueles que leem este blog, seja assiduamente ou acidentalmente, sigam este cara, ele sabe das coisas) ele acabou me dando uma idéia. E em breve virará uma espécie de matéria especial. Será uma superprodução de sérias restrições orçamentárias no estilo documentário escrito, aguardem. E o @Tektektuguem está convidado a dar pitacos neste quesito.
Mudando ainda mais de assunto eu gostaria de agradecer e parabenizar aqueles que tem a paciência de ler o que escrevo no blog. Saibam que tudo que vem parar aqui é feito a partir do meu estado de espírito. Se o que escrevi foi bom foi por no dia eu estava legal, se estava ruim é porque eu estava no meu dia normal. Então agradeço imensamente pelo tempo que vocês desperdiçam por aqui. Só peço que colaborem pra que eu possa dar continuidade aos assuntos já abordados.
E mudando de assunto de uma maneira ainda mais revolucionária encerro por aqui meu editorial de hoje, antes que eu também fique louco. Inté a próxima pessoal!!!