Bom, o assunto de hoje
não é necessariamente algo que precisamos criar para facilitar. O nosso “objeto
de estudo” é pura e simplesmente empurrar algo que é cult no momento.
Programas surgem aos
montes na TV, mas se ele faz sucesso, lá vai a estratégia de marketing inventar
de levar a atração para dentro de nossas casas por intermédio de jogos de
tabuleiro. A princípio pode até parecer uma boa idéia, afinal quem nunca pensou
em participar de um “Passa ou Repassa” (tirei essa do fundo do baú do Silvio),
por exemplo?
Até aqui tudo bem, mas
a graça de tudo isso cai por terra quando abrimos a caixa do jogo e nos
deparamos com peões de plástico, dados, cartões e fichas de papel cartão.
Jogamos uma única vez, escondemos em porões, debaixo de camas ou dentro de
guarda-roupas e esquecemos para sempre.
Vamos aprender uma
lição preciosa aqui hoje. A graça das atrações televisivas está nas mãos (ou na
cabeça) de quem as apresenta. Os caras são simpáticos, mas por mais que
tentemos imita-los é o carisma natural destes caras que faz o programa ser um
sucesso.
O “Show do Milhão” foi
um fenômeno na época, porém os jogos de tabuleiro e de computador não tinham a
mesma magia. A magia estava dentro daquela maleta misteriosa, enigmática,
completamente transparente, com as barras de ouro reluzindo e aquele “1 MILHÃO”
grafado em sua superfície. Não eram à toa que as pessoas acabavam errando as
perguntas mais fáceis. E aquela trilha sonora intimidadora? Rolava até o som de
fundo do filme “Psicose”, aquela música da famosa cena do banheiro.
Creio que tivemos muita
nostalgia por aqui e quando isso acontecer a postagem vem em dobro. Aguardem a
segunda parte, só que desta vez com as piores idéias para se transformas
sucesso em fracasso. É como se fosse o “Toque de Midas”, mas em vez de fazer
ouro reproduzem-se cagadas. Mas isso fica pra segunda parte. Inté a próxima
pessoal!!!
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