Queridos amigos, novamente eu volto a ser o objeto de
estudo da vez. Muitos já reclamaram que faço muito disso que tratarei aqui hoje
(inclusive meu irmão). Tenho a mania de puxar assunto com as mais variadas
pessoas sem ao menos conhecê-las. Se do meu lado rola uma conversa cujo tema me
é interessante, lá vou eu dar um jeitinho de entrar na roda (no bom sentido). E
muitas vezes eu pago um alto preço por isso, (E.B.A.!!! Confira amanhã no
Situações Estressantes) mas na maioria das vezes é recompensador.
Falar com estranhos às vezes é perigoso (Como a mamãe
sempre dizia), porém são destes que surgem os melhores assuntos todos os dias.
Porque isso é interessante para mim? Eu respondo (é claro, ou eu deveria
terminar a postagem assim do nada e deixar vocês leitores com cara de tacho?). Quando
conversamos sobre política em casa ou no serviço, sabemos exatamente qual a
posição que qualquer um dos envolvidos na conversa tem. O mesmo assunto numa
fila de banco com desconhecidos tem opiniões que estão fora da nossa zona de
conforto. Isso deixa o bate papo, digamos assim, mais “cabeça”.
Isso sem falar que com estranhos temos um limite, pois
não sabemos a hora que o até então “anônimo” poderá se ofender com nosso ponto
de vista. Entre amigos isso é perdoável ou até ignorável.
Justificativas a parte, está é uma mania estranha. Suponhamos
que três pessoas que já se conhecem há tempos estão debatendo um assunto e, do
nada, aparece um cara e puxa conversa. Quem é o doido nesta história? Digo isso
porque já estive dos dois lados, tanto de quem se infiltra, quanto de quem tem
uma conversa infiltrada.
Se você nunca fez isso, fica aqui minha lição de casa. Se
quiserem posso até montar um manual de instruções de como fazer isso no “Jogando
Conversa Fora”. Mas se você já tem este costume, meu amigo, nós temos muito que
conversar. Inté a próxima pessoal!!!
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