domingo, 28 de março de 2010

As aventuras de Flaudemiglio

Adoro histórias. Simplesmente me fascinam. Se for o primeiro capítulo fica mais interessante. Não preciso narrar um fato, apenas apresentar a personagem. Então sem mais delongas.

Flaudemiglio é alto do tipo que não precisa de escada para trocar as lâmpadas de sua casa. É tão feio que não precisa de máscara (nunca precisou e não precisa até hoje) para sair pedir doce no dia das bruxas. O cara é mais branco que o lençol do Penadinho (Lembra? Turma de Mônica?). Pegue tudo acima, adicione óculos de armação grossa, cabelo liso e lambido, roupas do estilo “se algum estilista ver o que uso se suicida”, coloque no liquidificador até ficar tudo homogêneo. Pronto vocês já tem uma imagem do que vem a ser Flaudemiglio Epaminondas Pereira Sobrinho, 26 anos de idade, brasileiro nato.

Como se não bastasse tudo que já disse, o cara é tímido, azarado com seus relacionamentos sociais e solteiro. Além de tudo, para piorar, faz parte da linha super sincera de homens, daqueles que dizem tudo que vem na cabeça. Mas é um cara bem sociável, uma pessoa que faz muitas amizades, com um empurrãozinho dos amigos.

Ok, não ficarei apenas nos detalhes físicos e psicológicos do nosso anti-heroi. Sua vida é repleta de histórias interessantes e pagações de mico coletivo. Uma delas foi ficar mais de duas horas em uma fila de banco. Para conversar e se associar, ele necessita de uns empurrões, como já disse, uma pequena força. Por não ter ninguém conhecido na fila permaneceu quieto até chegar a sua vez. Só após esse tempo descobriu que o serviço que deveria fazer só poderia ser feito no caixa eletrônico. Sua timidez o fez desperdiçar uma hora e cinqüenta e cinco minutos de seu tempo.

Pensando bem, essa não é uma história digna de ser chamada de interessante. Por hoje é só isso mesmo, aguardem novas histórias.

Inté a próxima pessoal!!!

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