Não pessoal, não estou falando de
necessidades fisiológicas. Pois bem, olhando um caminhão com a marca do segundo
melhor refrigerante o qual não farei propaganda (Pepsi!!! Ai que me deu vontade
de espirrar logo agora!!!) e de repente a pergunta incrustou em minha massa
encefálica. Como é ser “o número dois”? Bem, eu não sou o número um e talvez
muitos que o sejam também não devem saber, logo temos um novo tema a debater.
Aliás, qualquer porcaria vira assunto digno de ser debatido quando passa pela
cabeça deste maluco que por aqui vos escreve.
Ser o número um é ser o líder, mas e o
número dois? O nº. 02 é pior que o primeiro, mas é melhor que os demais,
portanto ele é o melhor entre os piores. Tendo isto em vista, ser reconhecido
como o número dois de algo não é um elogio muito bom.
Uma vez ouvi Nelson Piquet dizer a mim
pessoalmente pela TV (ora bolas, era uma entrevista dele em pessoa): O segundo
lugar é o primeiro perdedor, por isso não se deve comemorar uma segunda colocação.
As palavras podem não terem sido exatamente estas, mas a essência está
parafraseada nela. E, é claro, o segundo lugar, o vice-campeão, o
vice-presidente e dentre outros também são o número dois. No caso dos vices de
algum cargo eles só o são por que ganharam junto com alguém e servem
simplesmente como peça de reposição. Mas eu é que não queria ser o número dois
com a Dilma em primeiro.
Enfim, meu desafio está lançado. Ops,
ainda não disse qual seria o desafio. Aqui vai: Escrevam comentários
baseando-se no que acabaram de ler aqui. Ou se quiserem fazer melhor leiam
outras fontes assim os comentários terão uma qualidade superior. O intuito é
justamente jogar conversa fora. Desafio, agora sim, lançado espero escrever
mais a respeito em breve. Por hoje é só. Inté a próxima pessoal!!!
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