Vamos lá, quem
acompanha as postagens com este título sabe que primeiro eu gosto de criar o
clima da situação. Então, sem mais demora. Você está se concentrando para fazer
algo, esteja você em pé, sentado ou deitado (tanto faz!). Eis que o amigo
leitor repara em um ruído estranho. Um barulho que não lhe é familiar, seja em
sua casa, barraco ou apartamento (dá no mesmo!), mas é algo que tem uma espécie
de padrão na sua barulhice (inventei isso agora) e que irrita demais. Todos
estão concentrados me acompanhando ou já acharam algo similar ao que acabei de
descrever? Pois bem, prossigamos. Qual é a primeira coisa que procuramos fazer?
Quem pensou na palavra procurar da minha última frase, acertou.
Começa então a
incessante busca ao que nos atormenta. Botamos a cabeça pra fora da janela, mas
parece que o negócio vem de dentro da casa. Percorremos salas, quartos,
cozinhas, banheiros e nada, nenhuma pista do barulinho infernal que por sinal
ainda continua. Saímos para fora (pra dentro é que não dá mesmo!) da casa, pois
esta seria a única solução plausível, mas o inferno ainda demonstra sinal de
vida e não temos sequer a noção de onde ele possa estar vindo. Às vezes o
volume do ruído aumenta e temos a breve sensação de que estamos perto de resolver
o enigma, de desvendar este maldito mistério. Como somos inocentes, queridos
amigos. E após horas e horas de ininterrupta busca duas coisas tendem a
acontecer: Desistimos e seguimos com nossa vidinha ingrata ou o barulho
simplesmente acaba como num passe de mágica.
Prezado leitor, aqui
vai uma dica para evitar desilusões futuras como esta: escrevam para um blog.
Foi o que decidi fazer enquanto algo semelhante me atormentava. Não encontrei a
origem do ruído, mas também não me importei em procurar. E com um zunido no
ouvido como recompensa de minha teimosia aqui deixo o meu inté a próxima
pessoal!!!
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